Extreme Digital Solutions

<Veja como a ANA aumentou sua eficácia, eficiência e efetividade com a utilização da nuvem>

A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) é uma autarquia federal brasileira que tem como dever fazer cumprir os objetivos e as diretrizes da Lei das Águas do Brasil (Lei nº9.433/1997) e do novo marco legal do saneamento básico (Lei nº 14.026/2020), atuando com a regulação, o planejamento e o monitoramento, a fim de garantir a segurança hídrica para o desenvolvimento sustentável do Brasil.

O DESAFIO

A crise hídrica continua se agravando e exigindo cada vez mais planejamento de ações e monitoramento adequado dos órgãos governamentais, com o objetivo da obtenção do sucesso na conquista do direito à água de qualidade para todos. Neste contexto, a fim de cumprir com excelência seu papel institucional e de prestação de serviços à sociedade, a ANA teve como desafio adequar sua infraestrutura de TI com a adoção de uma estratégia de computação em nuvem para garantir a modernização da organização, principalmente com relação a assegurar o efetivo levantamento de dados em campo relacionados aos recursos hídricos.

Este desafio vai de encontro com alguns dos pontos estabelecidos no Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação – PETIC (2020-2022), que abordou os objetivos estratégicos que definiram os caminhos de atuação da TI da instituição. O documento estabelece, por exemplo, a melhora dos mecanismos de governança e gestão de TIC e a garantia de serviços de infraestrutura flexíveis e adequados à ANA.


A SOLUÇÃO

A solução passou pela modernização e migração de aplicações on-premise para a nuvem, envolvendo vários ambientes AWS, cada um com seu próprio cluster EKS. 

O principal desafio foi a migração de uma aplicação específica responsável por coletar informações de técnicos e profissionais da agência sobre dados relevantes a respeito da quantidade e qualidade das águas, características físicas dos corpos d’água, uso do solo, entre outros aspectos importantes para a gestão dos recursos hídricos. Esta migração foi hospedada em um ambiente de OpenShift on-premise e utilizava um banco de dados Oracle e NFS como repositório de arquivos. Além disso, também foram migradas duas importantes aplicações da Agência relacionadas ao compartilhamento de informações geoespaciais do país, bem como, a primeira parte do monitoramento de secas do Brasil.

O passo a passo para o desenvolvimento das soluções envolveu o levantamento das necessidades e requisitos, a preparação do ambiente AWS, a migração do banco de dados e do repositório de arquivos, além de testes para garantir a funcionalidade das aplicações após a migração e a implementação de pipelines de CI/CD. A migração do banco de dados foi realizada com a ajuda dos DBAs e a utilização do DMS da AWS. Todas as aplicações utilizam o GitLab como repositório. E para todas as aplicações monolíticas foram utilizadas máquinas que aumentaram a performance dos serviços.

OS RESULTADOS

Maior economia e praticidade para a Agência

A escalabilidade e a flexibilidade da nuvem permitem a redução dos custos de manutenção de infraestrutura on-premise, além da modernização tecnológica dos processos e serviços de TI que suportam o plano estratégico com foco em transformação digital, promovendo a inovação na gestão, processos e serviços da organização. Assim, em vez de investir em servidores e equipamentos, a Agência pode utilizar recursos em nuvem sob demanda e conduzir uma migração contínua de inovação na utilização de IaaS, SaaS e PaaS.

Migração feita em segurança e sem interrupções

Apesar de toda a complexidade da migração, ela foi realizada com sucesso e sem interrupções, dentro de um prazo relativamente curto de 3 meses. Além disso, o uso do DMS da AWS ajudou a facilitar o processo de migração do banco de dados.

Armazenamento e processamento de dados

A utilização da tecnologia em nuvem garante a Agência o armazenamento seguro de grandes volumes de dados relacionados a recursos hídricos e outras informações relevantes. Com a tecnologia, a ANA também pode expandir sua capacidade de armazenamento conforme necessário, sem a necessidade de investimentos em infraestrutura física, além disso, os recursos de nuvem auxiliam a Agência a realizar análises de dados e tomadas de decisões.

:: Outros casos ::

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A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) é uma autarquia federal brasileira que tem como dever fazer cumprir os objetivos e as diretrizes da Lei das Águas do Brasil (Lei nº9.433/1997) e do novo marco legal do saneamento básico (Lei nº 14.026/2020), atuando com a regulação, o planejamento e o monitoramento a fim de garantir a segurança hídrica para o desenvolvimento sustentável do Brasil.

O DESAFIO

A crise hídrica continua se agravando e exigindo cada vez mais planejamento de ações e monitoramento adequado dos órgãos governamentais com o objetivo da obtenção do sucesso na conquista do direito à água de qualidade para todos. Neste contexto, a fim de cumprir com excelência seu papel institucional e de prestação de serviços à sociedade, a ANA teve como desafio adequar sua infraestrutura de TI com a adoção de uma estratégia de computação em nuvem para garantir a modernização da organização, principalmente com relação a assegurar o efetivo levantamento de dados em campo relacionados aos recursos hídricos.

Este desafio vai de encontro com alguns dos pontos estabelecidos no Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação – PETIC (2020-2022), que abordou os objetivos estratégicos que definiram os caminhos de atuação da TI da instituição. O documento estabelece, por exemplo, a melhora dos mecanismos de governança e gestão de TIC e a garantia de serviços de infraestrutura flexíveis e adequados à ANA.

A SOLUÇÃO

A solução passou pela modernização e migração de aplicações on-premise para a nuvem, envolvendo vários ambientes AWS, cada um com seu próprio cluster EKS.

O principal desafio foi a migração de uma aplicação específica responsável por coletar informações de técnicos e profissionais da agência sobre dados relevantes a respeito da quantidade e qualidade das águas, características físicas dos corpos d’água, uso do solo, entre outros aspectos importantes para a gestão dos recursos hídricos. Esta migração foi hospedada em um ambiente de Openshift on-premise e utilizava um banco de dados Oracle e NFS como repositório de arquivos. Além disso, também foram migradas duas importantes aplicações da Agência relacionadas ao compartilhamento de informações geoespaciais do país, bem como, a primeira parte do monitoramento de secas do Brasil.

O passo a passo para o desenvolvimento das soluções envolveu o levantamento das necessidades e requisitos, a preparação do ambiente AWS, a migração do banco de dados e do repositório de arquivos, além de testes para garantir a funcionalidade das aplicações após a migração e a implementação de pipelines de CI/CD. A migração do banco de dados foi realizada com a ajuda dos DBAs e a utilização do DMS da AWS. Todas as aplicações utilizam o Gitlab como repositório. E para todas as aplicações monolíticas foram utilizadas máquinas que aumentaram a performance dos serviços.

OS RESULTADOS

Maior economia e praticidade para a Agência

A escalabilidade e a flexibilidade da nuvem permitem a redução dos custos de manutenção de infraestrutura on-premise, além da modernização tecnológica dos processos e serviços de TI que suportam o plano estratégico com foco em transformação digital, promovendo a inovação na gestão, processos e serviços da organização. Assim, em vez de investir em servidores e equipamentos, a Agência pode utilizar recursos em nuvem sob demanda e conduzir uma migração contínua de inovação na utilização de IaaS, SaaS e PaaS.

Migração feita em segurança e sem interrupções

Apesar de toda a complexidade da migração, ela foi realizada com sucesso e sem interrupções, dentro de um prazo relativamente curto de 3 meses. Além disso, o uso do DMS da AWS ajudou a facilitar o processo de migração do banco de dados.

Armazenamento e processamento de dados

A utilização da tecnologia em nuvem garante a Agência o armazenamento seguro de grandes volumes de dados relacionados a recursos hídricos e outras informações relevantes. Com a tecnologia, a ANA também pode expandir sua capacidade de armazenamento conforme necessário, sem a necessidade de investimentos em infraestrutura física, além disso, os recursos de nuvem auxiliam a Agência a realizar análises de dados e tomadas de decisões.

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